Perdido nos pensamentos...
15h10
Droga, queria demorar menos para entender certas coisas...
Pensando em fatos aleatórios lembrei de uma conversa no chat do tetrinet na madrugada de terça-feira, e só agora pouco (15h00) fui entender q o cara estava com uns problemas...
Ele falou explicitamente na hora, e eu ainda eu fiquei zoando por achar q não era coisa séria. Eu deveria pelo menos ter ligado isso ao fato de ele ter dito q estava fumando 2 maços de cigarro por dia.
Saí aquele dia sem nem perguntar o q tinha de errado com ele...
15h45
Lembrei de uma coisa... ontem (terça, 28-01-03) estava na sala de espera do oculista e algumas pessoas tb esperavam para ser atendidas. Eram duas mulheres e duas crianças, e parecia q apenas uma delas passaria no oculista. Era uma menina e estava chorando, pois por algum motivo não gostaria de estar lá ou ser examinada.
O outro era um menino. Depois de um tempo ele começou a dizer q queria passar no oculista tb, mas a mulher q era mãe dele não deixou:
ele: "Eu tb quero passar no oculista."
ela: "Não filho."
ele: "Mas eu quero."
ela: "Não, vc não pode."
ele: "Pq?"
ela: "Pq não."
ele: "Mas eu quero."
ela: "Não, o convênio não cobre."
ele: "Mas eu quero. O pai paga."
ela: "Não."
A conversa deles acabou aí. Depois eu fui atendido e fiz a dilatação das retinas para ser examinado. Como leva um tempo para que isso aconteça, tive q ficar esperando na sala de espera de novo. Havia novas pessoas, mas as duas mulheres e as duas crianças voltaram a aparecer, provavelmente tb esperando a dilatação dos olhos da menina.
E então o menino começou a mexer no interruptor da luz da sala, mas não chegou a apagar nem nada. Além dos interruptores normais, havia um controlador de intensidade e acho q isso chamou a atenção dele. Novamente a mãe chama a atenção:
ela: "Tira a mão daí."
ele: "Pq?"
ela: "Pq aí não é lugar pra criança mexer."
ele: "Mas eu quero."
ela: "Não, tira a mão daí e fica quieto." - aumentando o tom de voz
ele: "Pq?"
ela: "Pq não pode, senta aí e se comporta." - nervosa
ele: "Mas eu quero."
ela: "Senta aí!"
E o menino parou de mexer.
Claramente, o menino tinha argumentos muito mais convincentes q o da mãe...
15h10
Droga, queria demorar menos para entender certas coisas...
Pensando em fatos aleatórios lembrei de uma conversa no chat do tetrinet na madrugada de terça-feira, e só agora pouco (15h00) fui entender q o cara estava com uns problemas...
Ele falou explicitamente na hora, e eu ainda eu fiquei zoando por achar q não era coisa séria. Eu deveria pelo menos ter ligado isso ao fato de ele ter dito q estava fumando 2 maços de cigarro por dia.
Saí aquele dia sem nem perguntar o q tinha de errado com ele...
15h45
Lembrei de uma coisa... ontem (terça, 28-01-03) estava na sala de espera do oculista e algumas pessoas tb esperavam para ser atendidas. Eram duas mulheres e duas crianças, e parecia q apenas uma delas passaria no oculista. Era uma menina e estava chorando, pois por algum motivo não gostaria de estar lá ou ser examinada.
O outro era um menino. Depois de um tempo ele começou a dizer q queria passar no oculista tb, mas a mulher q era mãe dele não deixou:
ele: "Eu tb quero passar no oculista."
ela: "Não filho."
ele: "Mas eu quero."
ela: "Não, vc não pode."
ele: "Pq?"
ela: "Pq não."
ele: "Mas eu quero."
ela: "Não, o convênio não cobre."
ele: "Mas eu quero. O pai paga."
ela: "Não."
A conversa deles acabou aí. Depois eu fui atendido e fiz a dilatação das retinas para ser examinado. Como leva um tempo para que isso aconteça, tive q ficar esperando na sala de espera de novo. Havia novas pessoas, mas as duas mulheres e as duas crianças voltaram a aparecer, provavelmente tb esperando a dilatação dos olhos da menina.
E então o menino começou a mexer no interruptor da luz da sala, mas não chegou a apagar nem nada. Além dos interruptores normais, havia um controlador de intensidade e acho q isso chamou a atenção dele. Novamente a mãe chama a atenção:
ela: "Tira a mão daí."
ele: "Pq?"
ela: "Pq aí não é lugar pra criança mexer."
ele: "Mas eu quero."
ela: "Não, tira a mão daí e fica quieto." - aumentando o tom de voz
ele: "Pq?"
ela: "Pq não pode, senta aí e se comporta." - nervosa
ele: "Mas eu quero."
ela: "Senta aí!"
E o menino parou de mexer.
Claramente, o menino tinha argumentos muito mais convincentes q o da mãe...


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